7.23.2009

Time Out

Tasco encerrado até novas ordens, até meados de Agosto ou se entretanto aparecer alguma coisa relevante para postar via iPhone.
Até lá, a receita habitual: mar, sol, praia, livros, iPod, vinhos rosés, brancos, verdes e espumantes, alguns Bombay tónicos e vários Taylor´s Extra Dry tónicos.

E esta, ouvida muito alto, muitas vezes:



Isto porque todos os anos aparece alguma coisa para ouvir que supera as demais e que sabe muito, muito bem ouvir...

Assim sendo, as recomendações habituais, estilo vem devagar emigrante, não beber em excesso, não aceitar vinho tinto acima de 18º de temperatura, fugir à confusão e gozar a fundo o bem mais precioso que os pobrezinhos dos Portugueses tão bem conhecem: o nosso sol.

7.17.2009

Perigo! Autismo e falta de sociabilidade à espreita!

Um fim de semana com o terceiro volume da saga Millennium torna o leitor muito má companhia para todos os que o rodeiam.
Encontram-se profusamente descritos, mundo fora, casos de pessoas que mergulharam nas desventuras da doida Lisbeth e só voltaram de madrugada para apanhar o segundo pacote de bolachas da noite...

Título do dia

Uma música altamente dançável e um título que tudo diz dos dias de meio de Julho:

Counting the Days, The Sound.

7.16.2009

Começa a época

Com um jogo treino entre o FCP e o Leixões.
Folgo em saber que aquele jogador que equipou pelos de Matosinhos na época passada e que só fez um jogo mau todo o ano (ele que até é seleccionável...) se estreou agora com as cores desse clube contra o qual teve a dita noite, digamos, infeliz, onde encaixou 3 frangos monumentais, num jogo complicado para os visitantes.
Estreia esta que se adivinhava, apesar dos constantes desmentidos após aquela noite infeliz.
Assim sendo, resta-me pedir a costumeira dose de polvo assado aqui para a minha mesa per favore...

'Postado' a partir do iPhone.

7.08.2009

UMM ALTER (e uma história)



Comprei ontem o último livro de Miguel Sousa Tavares, "No teu deserto", onde um escangalhado UMM Alter desempenha um papel secundário imprescindível.
Li-o de uma vez só, sem parar sequer para mudar de posição no sofá.
Simplesmente adorei este livro.

Flu

Leio no i deleitado os conselhos da classe médica para lidar com o surto de gripe A que se aproxima em força:

1 - Evitar em absoluto centros comerciais fechados;
2 - Ir para a praia.

Obrigado, sôtores Cumprirei à risca ambos os avisados conselhos!
Um abraço deste cidadão cumpridor!

Colour me

Sempre fui e serei adepto da Porsche. Considero mesmo ser a única marca de automóveis que merece ser paga acima de todos os demais.
Ainda assim, não sou insensível às demais marcas premium.
De passagem pelo site da Ferrari, reparei que contam agora com um configurador, à semelhança do que sucede com outras marcas.
Nele permite-se que brinquemos, qual cliente, simulando as diferentes combinações de cores exteriores, interiores, jantes e mesmo a cor das maxilas de travão (um pormenor delicioso).
Aqui descobri, então, uma nova referência de cor: chama-se Azul Pozzi.
Seria esta que escolheria se comprasse um Ferrari.
Simulei-a no 430 Scuderia, no California (com interior de pele do artesão Schedoni cor Camel, um sonho só...) e no cristianoronaldíssimo 599 GTB Fiorano (aqui, com claríssima hesitação entre o mesmo tom Camel do interior e o cinzento escuro).
É talvez a cor mais bonita que já vi num automóvel. Imagino que o nome (Pozzi) tenha a ver com o nome do histórico importador da marca italiana em França (Charles Pozzi), que chegou a ter uma equipa privada Ferrari a correr as 24 Horas de Le Mans.
Assim se prova que nesta marca, há muita vida para além do vermelho vivo.
Esse, quanto a mim, fica a matar. Nos carros de corrida...

7.07.2009

Lisbeth Salander e Mikael Blomqvist

Sim, creio ter sido o primeiro comprador do terceiro e último tomo da saga Millennium, da autoria de Stieg Larsson na loja onde entrei.
Seguem-se as habituais noitadas para chegar ao fim desta fabulosa colecção, que infelizmente parou no volume 3 quando o autor previa escrever 10. Não tivesse ele falecido entretanto.


-- Post From My iPhone

A miña casita

Que bem que soube ouvir ontem a música dos Xutos a tocar na instalação sonora do Santiago Bernabéu. Que bem estava o Rei Eusébio ao lado de Di Stefano e do Presidente do Real Madrid.
Espera-se agora que o rapaz não desiluda. E que as miúdas de Madrid não o desviem...

7.03.2009

Saudade / Efeméride



July 3rd, 2007 - Super Bock Super Rock, Lisbon, Portugal

Black Mirror, No Cars Go, Haiti, (Antichrist Television Blues), Intervention, Headlights Look Like Diamonds, The Well And The Lighthouse, Ocean of Noise, Neighbourhood #1 (Tunnels), Neighbourhood #3 (Power Out), Rebellion (Lies), Keep The Car Running

Encore: Wake Up


Pois foi. Passaram 2 anos desde a última visita dos Arcade Fire a Portugal. Tive o privilégio de estar nesta e na anterior, o inesquecível concerto de Paredes de Coura em Agosto de 2005.
Quero-vos de volta. Depressa!

Inside



Amanhã, de novo ao redor do punhado de estradas mais tortuoso da região centro.
Serra do Açor tomada de assalto, para uma ligação Coimbra-Manteigas "alternativa": aquela que começa na lindíssima ponte de pedra de Góis (imortalizada naquela fantástica foto de Reinhard Klein tirada em 1984 com o Lancia 037 Martini a cruzá-la para sul), sobe ao Colmeal e ao miradouro da Selada das Eiras, desce ao Mosteiro de Folques (mesmo ao lado do local desta foto acima), sobe a Alqueve, desce a Côja, sobe aos Penedos Altos, desce ao Piodão, passa por trás deste até Vide, sobe daqui à Torre por uma novíssima estrada, recentemente alcatroada, desce a Manteigas e acaba à mesa do incontornável Valécula de Valhelhas para as sacrossantas costelinhas de borrego grelhadas.

Uma manhã (bem cedo), 10.000 curvas, 50.000 ravinas, pelo gozo de andar por sítios que o urbano comum dos mortais que se enterra em shoppings ao sábado à tarde prefere desconhecer.

Não tenciono abdicar deste gozo. Enquanto os Chicos Louçãs deste mundo não nos interditarem e nos puserem todos a andar de autocarro a pilhas.

Por cá, o relato possível, soon.

Junte-se a receita habitual:

Nunca é demais repetir: um copo alto, gelo daquele em cubo, muito sólido, uma rodela de limão viçoso, 4 dedos (gorditos...) de Bombay e no final regar tudo com o conteúdo de uma lata de Schweppes tónica acabada de tirar do frigorífico. Depois, colocar os phones nos ouvidos e por isto a tocar, enquanto se goza o fim do dia (seja de trabalho, seja de praia, seja de outra coisa qualquer).