1.31.2007
Miguel Trovoada
Some Loud Thunder, grandessíssima colecta de música de Clap Your Hands Say Yeah, já do lado de cá do fio...
1.30.2007
So fucking useless
Marcando o passo acelerado de fim de tarde, despachando pendentes, Positive Tension, Bloc Party numa brutal versão ao vivo, descarregada ainda há pouco, há poucochinho, do iTunes...
Extra! Extra!
Reunião de trabalho na raia beirã.
Colegas espanhóis da região de Salamanca.
Copa aqui, porto tónico além, somos uns tipos porreiros, etc. e tal, segue ainda hoje para o lado de cá da aduana via mail o contacto da melhor presuntaria de jamón iberico belota da zona, a preços de amigo.
Prometo que não contarei a ninguém onde é. É TODO PARA MIM!!!
Colegas espanhóis da região de Salamanca.
Copa aqui, porto tónico além, somos uns tipos porreiros, etc. e tal, segue ainda hoje para o lado de cá da aduana via mail o contacto da melhor presuntaria de jamón iberico belota da zona, a preços de amigo.
Prometo que não contarei a ninguém onde é. É TODO PARA MIM!!!
Béu béu
Outras paragens, outros assuntos, outra mesa: estava prometida a visita às Casas do Bragal, projecto gastronómico numa aldeola perto da Guarda (João Bragal de Baixo. Não, não é o nome do senhor, é o da terra mesmo...)
Bonito enquadramento, espaço intimista com lareira acesa e livros desarrumados, como se se tratasse da nossa casa de fim de semana. Comidinha simpática, especialmente uma vitela assada a fazer lembrar tempos antigos num restaurante em Sever do Vouga, terra de eleição desse clássico prato.
Um senão:
à chegada, somos recebidos, qual comité de boas-vindas, por dois cães soltos, um serra da estrela e (pasme-se!) um cão de fila açoriano.
Soltos, de maus modos, ladrando.
Não gosto de cães soltos (há igualmente muita gente que não gosta) e não os procurei naquele momento. Ia apenas almoçar. O espaço é público. Pergunta-se então porque carga d´água andam aqueles bichos de ar feroz por ali à solta, intimidando os fregueses? Não gostei e não acho boa prática. Tá mal.
Bonito enquadramento, espaço intimista com lareira acesa e livros desarrumados, como se se tratasse da nossa casa de fim de semana. Comidinha simpática, especialmente uma vitela assada a fazer lembrar tempos antigos num restaurante em Sever do Vouga, terra de eleição desse clássico prato.
Um senão:
à chegada, somos recebidos, qual comité de boas-vindas, por dois cães soltos, um serra da estrela e (pasme-se!) um cão de fila açoriano.
Soltos, de maus modos, ladrando.
Não gosto de cães soltos (há igualmente muita gente que não gosta) e não os procurei naquele momento. Ia apenas almoçar. O espaço é público. Pergunta-se então porque carga d´água andam aqueles bichos de ar feroz por ali à solta, intimidando os fregueses? Não gostei e não acho boa prática. Tá mal.
Degustatio ad manes
Na semana passada tive o gosto e o proveito de passar novamente parte do serão de volta das iguarias de um dos melhores restaurantes que conheço: S. Gião, Moreira de Cónegos.
Um rodízio de entradas a picar a 4 comensais, composto por míscaros grelhados, uma farinheira premium, peito de pato fumado com groselha e os MELHORES ovos mexidos (com míscaros, gambas e espargos) do planeta Terra, tudo superiormente executado e encadeado.
De seguida umas bochechas de porco bísaro confitadas, empurradas com um Quinta de la Rosa 2003 tinto.
Nos finalmente, canilhas galegas com leite creme.
Porra, porque é que os outros restaurantes não são assim?
Mais uma vez, memorável, inesquecível.
Um rodízio de entradas a picar a 4 comensais, composto por míscaros grelhados, uma farinheira premium, peito de pato fumado com groselha e os MELHORES ovos mexidos (com míscaros, gambas e espargos) do planeta Terra, tudo superiormente executado e encadeado.
De seguida umas bochechas de porco bísaro confitadas, empurradas com um Quinta de la Rosa 2003 tinto.
Nos finalmente, canilhas galegas com leite creme.
Porra, porque é que os outros restaurantes não são assim?
Mais uma vez, memorável, inesquecível.
1.23.2007
No tempo em que as coisas eram mesmo a sério
E havia neve, muita neve...
Um dos mais fabulosos testemunhos da gloriosa época dos Grupo B.
Um dos mais fabulosos testemunhos da gloriosa época dos Grupo B.
VHS Blues
Lembro-me perfeitamente da excitação, típica dos 15/16 anos.
Pela primeira vez, alguém tinha arranjado uma cassete VHS com um concerto inteirinho dos The Cure.
Lá se juntou a malta para visionamentalizar, acompanhada de umas cervejas de litro e dos inevitáveis SG Ventil, na época a uns irrisórios 190 paus.
E começa então a dar na TV o mítico "Cure in Orange"...
Pela primeira vez, alguém tinha arranjado uma cassete VHS com um concerto inteirinho dos The Cure.
Lá se juntou a malta para visionamentalizar, acompanhada de umas cervejas de litro e dos inevitáveis SG Ventil, na época a uns irrisórios 190 paus.
E começa então a dar na TV o mítico "Cure in Orange"...
Shall we dance?
The Whitest...
... Boy Alive.
Erland Oye em grande forma, relembrando aquelas músicas dos tempos do liceu!
... Boy Alive.
Erland Oye em grande forma, relembrando aquelas músicas dos tempos do liceu!
1.22.2007
Três ases
Reunidos.
Armindo Araújo, Miguel Ramalho e um Lancer EVO WRC vermelho oferecido pelo board mundial ao nosso super-piloto para disputar o Rally de Portugal e partir aquela merda toda, apontando claramente (não só) a um lugar nos 5 primeiros (se não chover, porque nas condições do ano passado...talvez mais qualquer coisa!) mas (igualmente), mais importante que isso, a um lugar na equipa oficial em 2008, para aquela que se espera ser a rampa de lançamento para termos, pela primeira vez, um campeão do mundo à séria numa modalidade automobilística!
Aguardemos e façamos votos, enquanto limpamos a lente da teleobjectiva e esvaziamos o cartão de 5GB da máquina, que a notícia do Autosport se confirme!
Armindo Araújo, Miguel Ramalho e um Lancer EVO WRC vermelho oferecido pelo board mundial ao nosso super-piloto para disputar o Rally de Portugal e partir aquela merda toda, apontando claramente (não só) a um lugar nos 5 primeiros (se não chover, porque nas condições do ano passado...talvez mais qualquer coisa!) mas (igualmente), mais importante que isso, a um lugar na equipa oficial em 2008, para aquela que se espera ser a rampa de lançamento para termos, pela primeira vez, um campeão do mundo à séria numa modalidade automobilística!
Aguardemos e façamos votos, enquanto limpamos a lente da teleobjectiva e esvaziamos o cartão de 5GB da máquina, que a notícia do Autosport se confirme!
Smashing Me Down Again (with my best friend)
Três vivas para um felicíssimo cruzamento entre uma das minhas músicas de sempre - Never let me Down Again, Depeche Mode - e a felina voz de Billy Corgan.
Catada na enésima visita ao cada vez mais carregado de boa música iTunes...
Catada na enésima visita ao cada vez mais carregado de boa música iTunes...
1.19.2007
Relatos de um candidato a nerd suburbano
Primeiro Relato:
desembarcar do Alfa na indiana (no sentido de chafurdice e absoluta falta de condições) estação de Coimbra-B, em farda de trabalho e pasta na mão, curtindo furiosamente Midlife Crisis, Faith no More, via iPod convenientemente arrumado no bolso do casaco, alheio ao povo que entrava/saía da estação e dos comboios.
Pela primeira vez percebi o estado de alienação que vemos tantas vezes, no metro, no autocarro e no comboio, daqueles que levam o gadget branco por companhia...
desembarcar do Alfa na indiana (no sentido de chafurdice e absoluta falta de condições) estação de Coimbra-B, em farda de trabalho e pasta na mão, curtindo furiosamente Midlife Crisis, Faith no More, via iPod convenientemente arrumado no bolso do casaco, alheio ao povo que entrava/saía da estação e dos comboios.
Pela primeira vez percebi o estado de alienação que vemos tantas vezes, no metro, no autocarro e no comboio, daqueles que levam o gadget branco por companhia...
1.17.2007
A propósito
Do post anterior, relembre-se a inesquecível reportagem da CAR inglesa, quando convenceram o menino Jay Kay a dar boleia a um jornalista da revista quando foi recolher o seu novo Ferrari Enzo azul Le Mans (primeiro de matrícula inglesa, ainda que LHD, left hand drive...) à fábrica de Maranello, cobrindo em extenso artigo a viagem de regresso a Inglaterra e demais peripécias associadas, como a clássica "Operação Stop" dos Carabineri de moto motivada pelo capricho de tirarem uma foto ao volante da bella machina e trocarem umas impressões com o felizardo proprietário...
1.16.2007
1.15.2007
Rádio e Televisão de Portugal
TV on the Radio: Desperate Youth, Blood Thirsty Babes e Return to Cookie Mountain.
Uma descoberta tardia em 2006, mas muito a tempo.
Awesome!
Uma descoberta tardia em 2006, mas muito a tempo.
Awesome!
Dark Grey
Vai correndo a tarde, sem a clássica espuma dos dias, paradinha paradinha, sossegada, ouvindo "Love will tear us apart: 15 hand-picked tracks of hurt, pain and dispear" uma criteriosa colectânea da MOJO de Fevereiro (estes ingleses andam sempre com as datas das revistas adiantadas...) em forma de CD, coladinha à capa à frente de uma foto de Ian Curtis, anunciando mais uma reportagem saudosa.
Sou assim, não resisto a uma revista que acena com um CD de música pendurado da sua capa sem excesso de preço.
E por aqui me fico com Jarvis Cocker, "Baby´s coming back to me"...
Sou assim, não resisto a uma revista que acena com um CD de música pendurado da sua capa sem excesso de preço.
E por aqui me fico com Jarvis Cocker, "Baby´s coming back to me"...
Está explicado
Quase desde a hora em que o bizarro episódio de Carlos Sousa aconteceu.
Tratou-se de mais uma caldeirada dos senhores organizadores do Dakar, que tudo desculpam e branqueiam aos concorrentes franceses e que tudo criticam aos demais.
Assim sucedeu ao desafortunado português, como bem mostram as imagens na hora em que deixou para trás o seu navegador.
Tratou-se de mais uma caldeirada dos senhores organizadores do Dakar, que tudo desculpam e branqueiam aos concorrentes franceses e que tudo criticam aos demais.
Assim sucedeu ao desafortunado português, como bem mostram as imagens na hora em que deixou para trás o seu navegador.
1.12.2007
João Pinto parte II ou Sá Pinto vs. Artur Jorge revisitado?
Notícias desencontradas dão conta de que Carlos Sousa abandonou o seu navegador (!!) no meio da etapa.
Será que vamos ter murro e estalada no fim da etapa?
Assim se perde a hipótese de um grande resultado no Lisboa-Dakar.
Ou muito me engano ou vamos ter rios de tinta a correr por causa deste rocambolesco episódio, desde já com uma certeza: algo de muito grave se terá passado para se por em causa um investimento de 400.000 contos dos antigos neste projecto...
Aguardemos pois.
Será que vamos ter murro e estalada no fim da etapa?
Assim se perde a hipótese de um grande resultado no Lisboa-Dakar.
Ou muito me engano ou vamos ter rios de tinta a correr por causa deste rocambolesco episódio, desde já com uma certeza: algo de muito grave se terá passado para se por em causa um investimento de 400.000 contos dos antigos neste projecto...
Aguardemos pois.
1.09.2007
Apaixonados
E pronto, lá passou por cá mais uma edição do Lisboa-Dakar.
Onde foi dado público e vivíssimo testemunho da paixão arrebatadora que os portugueses, de todas as idades, estratos sociais, regiões, cores e feitios nutrem pelo desporto motorizado.
Especialmente por aquele que se desenrola de manhãzinha algures no meio do monte, a implicar deslocações nocturnas, farnel, fogueira e copos com fartura.
Os flashes do costume:
Era ver, A1 e A13 abaixo, pelas 5 da manhã e debaixo de impiedoso nevoeiro, a malta de jipe, de moto, de carro, a avançar em direcção a Grândola.
E ao final do dia, a mesma (normalmente deserta) A13 com um movimento para norte que nunca antes tinha visto...
Caravanas de moto4, carros ligeiros com reboques com as mesmas moto4 e imensos jipes com alguma preparação TT, todo o "bicho carêta" abandonou o sossego dos lençóis e arrancou para ver passar o Dakar!
UMM´s Alter de capota de lona com 20 anos, Nissan Patrol GR´s com ar de máquina de guerra e Porsche Cayennes V8 de 2006, viu-se de tudo por aquelas bandas...
Ver também, via Eurosport, aquele motard algarvio a consertar o turbo do VW Touareg de Ari Vatanen, ao mesmo tempo que, em inglês escorreito, lhe explicava o que estava a fazer no motor do VW, para espanto e satisfação do piloto/deputado europeu finlandês, que à custa da intervenção do espontâneo tuga, ainda continua em prova após a borrada que fez ao passar a ribeira algarvia...
Deliciarmo-nos com a imagem doutro motard em prova na Comporta, que após cair pela enésima vez na areia mole do troço e receber ajuda de um espectador, bebe um trago da mine que este segurava ao mesmo tempo que lhe punha a moto em pé!
De um número avançado no dia de 200.000 pessoas que terão aparecido pela zona da Comporta, evoluimos no final do dia para 400.000, para no dia seguinte se falar, no número global de pessoas que, estrada fora, estiveram a ver passar a caravana, de ... 750.000 pessoas!
Apenas lamento que o excesso de entusiasmo de alguns grunhos, regado a álcool e embalado pela falta de sono, tenha levado aos naturais excessos (a fazer lembrar imagens antigas do nosso Rally de Portugal), amplamente relatados na reportagem do Eurosport, que invadiram a pista, colocando toda a gente em perigo.
Do traçado escolhido, achei graça à ideia da areia, mas não me agrada a ideia de ver repetida a etapa naquele local:
- por ser tão perto de Lisboa;
- por ter acessos fraquíssimos e afunilados;
- por ser excessivamente lenta e difícil a progressão dos concorrente.
Preconizo a ajuda em 2008 de José Megre, inquestionavelmente o "senhor TT" em Portugal, que em 2006 tão bem organizou a etapa alentejana do Lisboa-Dakar.
Etapa que se quer em linha e não em sistema "carrossel" como este ano, Alentejo abaixo, para permitir espalhar convenientemente as pessoas ao longo do traçado, ao mesmo tempo que abre campo aos concorrentes para darem mais "gás" sem correrem tantos riscos.
Um tributo aos maluquinhos que todos os anos se inscrevem nesta aventura e à paixão portuguesa, da qual orgulhosamente comungo desde que me conheço, pelo desporto motorizado!
Onde foi dado público e vivíssimo testemunho da paixão arrebatadora que os portugueses, de todas as idades, estratos sociais, regiões, cores e feitios nutrem pelo desporto motorizado.
Especialmente por aquele que se desenrola de manhãzinha algures no meio do monte, a implicar deslocações nocturnas, farnel, fogueira e copos com fartura.
Os flashes do costume:
Era ver, A1 e A13 abaixo, pelas 5 da manhã e debaixo de impiedoso nevoeiro, a malta de jipe, de moto, de carro, a avançar em direcção a Grândola.
E ao final do dia, a mesma (normalmente deserta) A13 com um movimento para norte que nunca antes tinha visto...
Caravanas de moto4, carros ligeiros com reboques com as mesmas moto4 e imensos jipes com alguma preparação TT, todo o "bicho carêta" abandonou o sossego dos lençóis e arrancou para ver passar o Dakar!
UMM´s Alter de capota de lona com 20 anos, Nissan Patrol GR´s com ar de máquina de guerra e Porsche Cayennes V8 de 2006, viu-se de tudo por aquelas bandas...
Ver também, via Eurosport, aquele motard algarvio a consertar o turbo do VW Touareg de Ari Vatanen, ao mesmo tempo que, em inglês escorreito, lhe explicava o que estava a fazer no motor do VW, para espanto e satisfação do piloto/deputado europeu finlandês, que à custa da intervenção do espontâneo tuga, ainda continua em prova após a borrada que fez ao passar a ribeira algarvia...
Deliciarmo-nos com a imagem doutro motard em prova na Comporta, que após cair pela enésima vez na areia mole do troço e receber ajuda de um espectador, bebe um trago da mine que este segurava ao mesmo tempo que lhe punha a moto em pé!
De um número avançado no dia de 200.000 pessoas que terão aparecido pela zona da Comporta, evoluimos no final do dia para 400.000, para no dia seguinte se falar, no número global de pessoas que, estrada fora, estiveram a ver passar a caravana, de ... 750.000 pessoas!
Apenas lamento que o excesso de entusiasmo de alguns grunhos, regado a álcool e embalado pela falta de sono, tenha levado aos naturais excessos (a fazer lembrar imagens antigas do nosso Rally de Portugal), amplamente relatados na reportagem do Eurosport, que invadiram a pista, colocando toda a gente em perigo.
Do traçado escolhido, achei graça à ideia da areia, mas não me agrada a ideia de ver repetida a etapa naquele local:
- por ser tão perto de Lisboa;
- por ter acessos fraquíssimos e afunilados;
- por ser excessivamente lenta e difícil a progressão dos concorrente.
Preconizo a ajuda em 2008 de José Megre, inquestionavelmente o "senhor TT" em Portugal, que em 2006 tão bem organizou a etapa alentejana do Lisboa-Dakar.
Etapa que se quer em linha e não em sistema "carrossel" como este ano, Alentejo abaixo, para permitir espalhar convenientemente as pessoas ao longo do traçado, ao mesmo tempo que abre campo aos concorrentes para darem mais "gás" sem correrem tantos riscos.
Um tributo aos maluquinhos que todos os anos se inscrevem nesta aventura e à paixão portuguesa, da qual orgulhosamente comungo desde que me conheço, pelo desporto motorizado!
Para fim de festa, inevitavelmente a malta dos pesados. Algo que nunca se dispensa num Dakar. Um dos motivos que me levou a desistir de ir ao Algarve ver a segunda etapa, atenta dos trucks... No caso fotografado, aprecio bastante os dois escapes apontados ao c�u atr�s da cabine. Gosto muito igualmente do design ante-perestroika deste Kamaz proveniente da m�e R�ssia...
1.05.2007
Deveres de ofício
Levam o vosso mui pouco dedicado e menos inspirado escriba a ausentar-se do posto postadeiro para assistir a mais uma edição do Lisboa-Dakar, prometendo desde já full coverage das verificações técnicas e da primeira etapa para os alvores da próxima semana.
1.02.2007
A luta continua, o Bentley para a Rua!
Jovem / camarada,
veste o teu casaco de malha Prada, põe o teu horroroso e gigantesco relógio Jacob & Co., calça os teus sapatos gayzolas Fendi e arruma a tua pochette LV, atesta o Bentley Continental GT, o BMW 535d Touring ou outro qualquer e junta-te à nossa manif!
Os nossos direitos estão em causa pá!
veste o teu casaco de malha Prada, põe o teu horroroso e gigantesco relógio Jacob & Co., calça os teus sapatos gayzolas Fendi e arruma a tua pochette LV, atesta o Bentley Continental GT, o BMW 535d Touring ou outro qualquer e junta-te à nossa manif!
Os nossos direitos estão em causa pá!
Ouvisto de passagem (versão Plano Oficial de Contabilidade 2007)
Comprando uma sacada de gelo numa bomba de gasolina ao final da tarde de Domingo, 31:
Gasolineiro: "-Deseja factura?
Eu: "- Não."
Gasolineiro: "-Ok."
Afasto-me em direcção ao carro.
(...)
Ouço um miúdo perguntar ao Gasolineiro: "- O que é uma factura?"
O Gasolineiro, de pronto: "Oh, então... é um RECIBO!"
Gasolineiro: "-Deseja factura?
Eu: "- Não."
Gasolineiro: "-Ok."
Afasto-me em direcção ao carro.
(...)
Ouço um miúdo perguntar ao Gasolineiro: "- O que é uma factura?"
O Gasolineiro, de pronto: "Oh, então... é um RECIBO!"
Subscrever:
Mensagens (Atom)
