6.08.2012

Fugiu em Agosto de 2010 e não mais regressou. Provavelmente emigrou para uma rede social qualquer.
Muito provavelmente foi mesmo isso que aconteceu.
Calha passarem hoje 8 anos desde o dia em que se iniciou esta página. Inacreditável. 8 anos.
Por isso aqui voltamos, fazendo prova de vida.
Pouca vida. Ou nenhuma. À semelhança do que aconteceu com outros poisos que, naqueles tempos, eram prolixos e hoje estão também eles inoperantes.
Sinal dos tempos e do primado doutras plataformas.

7.24.2010

Vacances

Fugindo para o sul do costume, com os mais de 10 livros do costume, a caixa dos charutos, a garrafa de Bombay, o iPod.
Porque chegados a esta altura do ano, a costela de réptil que muitos de nós possuímos faz a sua prova de vida.
Aquela que nos arrasta, dias sem fim, para a espreguiçadeira da praia, a poucos passos do mar. Para o ouvir e recarregar a bateria para mais um ano de correria, viagens, stress, trabalho, chatices variadas, sonos trocados, etc.


7.09.2010

As nossas preces foram ouvidas


Dia 18 de Novembro de 2010, quinta-feira, lá estaremos no Pavilhão Atlântico.
Isto sem embargo de, a confirmar-se a notícia, no dia 5 de Setembro rumarmos a Santiago de Compostela, ainda e sempre com o mesmo fim: ouvir de novo Arcade Fire ao vivo.
Porque todas as vezes são poucas. Porque fiquei completamente eufórico quando li hoje a confirmação da aguardada notícia.
Pena é, contudo, que não actuem no Porto, no Coliseu. Aí sim, seria perfeito.
But who cares?

6.28.2010

Tea in the park

Conforme já escrevi a propósito disto, só tenho uma coisa a dizer: se estivesse ali, tinha cantado também.


(Está a fazer agora uns 8 anos, cantei-a. Bem alto, num histérico Coliseu de Lisboa.)

6.17.2010

The night has come to hold us young

Regressando, em high volume, ao inesquecível Mellon Collie and the Infinite Sadness, Smashing Pumpkins e ao tema Thru the Eyes of Ruby que sempre adorei, acima de todos os outros, dentro deste fabuloso duplo álbum dos idos de 90 do século passado...

6.14.2010

Foi você que pediu?

Se por acaso alguém me apanhar na rua este verão depois das 2 da manhã de copo na mão, seria ideal estar a ouvir isto.

6.10.2010

Cançoneta amorosa

The Cure, "Lovesong".
Assim manifesto a minha atracção fatal por esta música.
Muito lamechas, muito poppy, mas pouco importará isso tudo.

É uma selvajaria?

Dei por mim a ouvir isto em repeat:



Ao que consta, a banda chama-se Wild Nothing e o álbum "Gemini". E vale muito a pena ouvi-la.

As read in Pitchfork Media:
Gemini carves a tunnel from Ibiza's beaches to Manchester's rain-soaked fairgrounds, and along the way, its sly, understated, and subtly addictive melodies manage to make it more than the sum of its parts.