6.28.2010

Tea in the park

Conforme já escrevi a propósito disto, só tenho uma coisa a dizer: se estivesse ali, tinha cantado também.


(Está a fazer agora uns 8 anos, cantei-a. Bem alto, num histérico Coliseu de Lisboa.)

6.17.2010

The night has come to hold us young

Regressando, em high volume, ao inesquecível Mellon Collie and the Infinite Sadness, Smashing Pumpkins e ao tema Thru the Eyes of Ruby que sempre adorei, acima de todos os outros, dentro deste fabuloso duplo álbum dos idos de 90 do século passado...

6.14.2010

Foi você que pediu?

Se por acaso alguém me apanhar na rua este verão depois das 2 da manhã de copo na mão, seria ideal estar a ouvir isto.

6.10.2010

Cançoneta amorosa

The Cure, "Lovesong".
Assim manifesto a minha atracção fatal por esta música.
Muito lamechas, muito poppy, mas pouco importará isso tudo.

É uma selvajaria?

Dei por mim a ouvir isto em repeat:



Ao que consta, a banda chama-se Wild Nothing e o álbum "Gemini". E vale muito a pena ouvi-la.

As read in Pitchfork Media:
Gemini carves a tunnel from Ibiza's beaches to Manchester's rain-soaked fairgrounds, and along the way, its sly, understated, and subtly addictive melodies manage to make it more than the sum of its parts.


6.07.2010

Six in a row

Assinalando, com 24 horas de avanço, o sexto aniversário deste tasco.

À semelhança desse ano de 2004, em 2010 prestes a iniciar-se um evento futebolístico.
Seguramente, menos apaixonado que aquele de 2004, o de todas as alegrias (e uma tristeza).
Nós por cá, entretemo-nos a abrir um ou outro vinho, a comer mais uma lasca de presunto ibérico.

No fuss, diria um inglês.

Os dias correm. O registo mantém-se o mesmo.

(Por aqui, sempre que houver pachorra, escrever-se-á mais qualquer matéria espúria. Com a regularidade conhecida, ou seja, nenhuma.)