Uma palavra, mais um ano repetida, de pesar pela desgraça de ver arder tanta floresta, assistindo, do mesmo passo à acelerada desertificação (proprio sensu e humana) de todo o interior do nosso país.
Conheço o interior do país, visito-o com regularidade, tenho por certo o que afirmo.
Este ano acompanhada da maior seca que me lembro de assistir.
Que por exemplo (para não ir mais longe) me levou a assistir há alguns meses atrás - imagine-se agora! - , junto a Santarém, nas imediações da nova autoestrada, a um turbilhão de pó amarelo vindo dos terrenos agrícolas circundantes, ainda há pouco tempo tidos como dos mais férteis (porque irrigados) do país.
Imagem esta parecida com uma outra observada em 2001 na...Tunísia!!
O caso não é sério. É muito mais que isso.
7.22.2005
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