(Só não estou certo se isto já não apareceu em tempos por aqui. De todo o modo, nunca será demais.)
1.25.2009
1.24.2009
São Kapranos, esta noite
(roubando a "deixa" ao locutor da Radar Lisboa)
seguimos noite fora, à procura dos ecos da indignação do Presidente do SC Braga (também conhecido como dependência do FCP mais a norte) pela segunda roubalheira de que são alvo em duas jornadas do campeonato. Como não encontramos os ditos ecos (agora é hora da ceia para receber os visitantes e depois seguir-se-á o calor da noite), prosseguimos, animadíssimos, de Bushmills na mão ao som de Tonight, Franz Ferdinand em grande, grande forma em inícios de 2009!
Afastando-nos, com velocidade acrescida, do lôdo nojento do futebol português, recordando a fabulosa, cheia, esforçada, bem jogada, primeira parte do Man Utd - Tottenham do final da tarde de hoje. Porque futebol, só mesmo ali.
seguimos noite fora, à procura dos ecos da indignação do Presidente do SC Braga (também conhecido como dependência do FCP mais a norte) pela segunda roubalheira de que são alvo em duas jornadas do campeonato. Como não encontramos os ditos ecos (agora é hora da ceia para receber os visitantes e depois seguir-se-á o calor da noite), prosseguimos, animadíssimos, de Bushmills na mão ao som de Tonight, Franz Ferdinand em grande, grande forma em inícios de 2009!
Afastando-nos, com velocidade acrescida, do lôdo nojento do futebol português, recordando a fabulosa, cheia, esforçada, bem jogada, primeira parte do Man Utd - Tottenham do final da tarde de hoje. Porque futebol, só mesmo ali.
1.22.2009
I´ll be there
And you know its time to go
Through the sleet and driving snow
Across the fields of mourning
Light in the distance
And you hunger for the time
Time to heal, desire, time
And your earth moves beneath
Your own dream landscape
Oh, oh, oh...
On borderland we run...
Ill be there
Ill be there...
Tonight
A high road
A high road out from here
The city walls are all come down
The dust, a smoke screen all around
See faces ploughed like fields that once
Gave no resistance
And we live by the side of the road
On the side of a hill
As the valley explode
Dislocated, suffocated
The land grows weary of its own
Oh, oh, oh...on borderland we run...
And still we run
We run and dont look back
Ill be there
Ill be there
Tonight
Tonight
Ill be there tonight...i believe
Ill be there...somehow
Ill be there...tonight
Tonight
The wind will crack in winter time
This bomb-blast lightning waltz
No spoken words, just a scream...
Tonight well build a bridge
Across the sea and land
See the sky, the burning rain
She will die and live again
Tonight
And your heart beats so slow
Through the rain and fallen snow
Across the fields of mourning
Lights in the distance
Oh dont sorrow, no dont weep
For tonight, at last
I am coming home
I am coming home
Through the sleet and driving snow
Across the fields of mourning
Light in the distance
And you hunger for the time
Time to heal, desire, time
And your earth moves beneath
Your own dream landscape
Oh, oh, oh...
On borderland we run...
Ill be there
Ill be there...
Tonight
A high road
A high road out from here
The city walls are all come down
The dust, a smoke screen all around
See faces ploughed like fields that once
Gave no resistance
And we live by the side of the road
On the side of a hill
As the valley explode
Dislocated, suffocated
The land grows weary of its own
Oh, oh, oh...on borderland we run...
And still we run
We run and dont look back
Ill be there
Ill be there
Tonight
Tonight
Ill be there tonight...i believe
Ill be there...somehow
Ill be there...tonight
Tonight
The wind will crack in winter time
This bomb-blast lightning waltz
No spoken words, just a scream...
Tonight well build a bridge
Across the sea and land
See the sky, the burning rain
She will die and live again
Tonight
And your heart beats so slow
Through the rain and fallen snow
Across the fields of mourning
Lights in the distance
Oh dont sorrow, no dont weep
For tonight, at last
I am coming home
I am coming home
U2, A sort of homecoming
Na passagem do The Joshua Tree para o não menos extraordinário The Unforgettable Fire...
Outside is America
Já não me lembrava, sinceramente, da soberba colecção de grandes músicas que compõem o álbum The Joshua Tree dos U2, que vai animando esta ultra-cinzenta tarde de chuva...
Os livros que ficam
Recebi hoje, depois de uma longa espera de mais de 2 meses, o livro "Safari Rally", da autoria de Reinhard Klein.
Na primeira vez que o folheei, muito antes de chegar a meio tinha já formado a minha opinião: trata-se, simplesmente, do melhor livro sobre desporto automóvel que algum dia conheci.
A soma dos conteúdos informativos exaustivos, dos recuerdos de todas as épocas com as inigualáveis fotografias do mago Klein (que é uma constante fonte de inspiração para os nossos paupérrimos bonecos que vamos tentando fazer quando assistimos a provas de automóveis...) dão corpo a um livro delicioso, que apetece ler e folhear noite fora...
Acresce que o Quénia, local de toda a acção retratada neste livro, é um dos locais mais propícios para fotografar. A propósito, o autor elegeu há tempos as suas melhores fotografias dentre várias que constam deste livro: uma com um carro a cruzar um lago multicolorido (mais parecendo uma manobra de Photoshop, tal a exuberância das cores), outra de um Toyota Celica a emergir de uma poça gigante de lama, a que Klein chamou, com propriedade, "o hipopótamo".
Mesmo a foto da capa do livro é monumental!
E quase no final, temos direito a uma maravilhosa foto de um lago com os flamingos da praxe das fotos do Quénia, em que só vendo muito bem, ao longe, surpreendemos um rasto de pó e um minúsculo carro de ralis que passava...
Junto este livro aos outros 3 do mesmo autor, anteriormente lançados ("Rally", "Rally Cars" e "The rise and fall of Group B Cars", com uma certeza: não há melhor sobre este apaixonante tema!
P.S. - Os 2 primeiros encontram-se aliás esgotadíssimos e não foram reeditados, pelo que estão à venda por particulares, em estado usado, por valores exorbitantes... todavia, jamais pensarei em vendê-los. À sua qualidade e valor histórico junta-se um aspecto muito particular: apareço numa foto (discretamente, como sempre...) junto de um grupo de amigos, colhida no Rali de Portugal do ano 2000, no local mais mítico dos ralis em Portugal: a descida do Confurco, no troço de Fafe/Lameirinha... local de várias peregrinações de cariz quase religioso nos idos de 90 e inícios de 2000...
Na primeira vez que o folheei, muito antes de chegar a meio tinha já formado a minha opinião: trata-se, simplesmente, do melhor livro sobre desporto automóvel que algum dia conheci.
A soma dos conteúdos informativos exaustivos, dos recuerdos de todas as épocas com as inigualáveis fotografias do mago Klein (que é uma constante fonte de inspiração para os nossos paupérrimos bonecos que vamos tentando fazer quando assistimos a provas de automóveis...) dão corpo a um livro delicioso, que apetece ler e folhear noite fora...
Acresce que o Quénia, local de toda a acção retratada neste livro, é um dos locais mais propícios para fotografar. A propósito, o autor elegeu há tempos as suas melhores fotografias dentre várias que constam deste livro: uma com um carro a cruzar um lago multicolorido (mais parecendo uma manobra de Photoshop, tal a exuberância das cores), outra de um Toyota Celica a emergir de uma poça gigante de lama, a que Klein chamou, com propriedade, "o hipopótamo".
Mesmo a foto da capa do livro é monumental!
E quase no final, temos direito a uma maravilhosa foto de um lago com os flamingos da praxe das fotos do Quénia, em que só vendo muito bem, ao longe, surpreendemos um rasto de pó e um minúsculo carro de ralis que passava...
Junto este livro aos outros 3 do mesmo autor, anteriormente lançados ("Rally", "Rally Cars" e "The rise and fall of Group B Cars", com uma certeza: não há melhor sobre este apaixonante tema!
P.S. - Os 2 primeiros encontram-se aliás esgotadíssimos e não foram reeditados, pelo que estão à venda por particulares, em estado usado, por valores exorbitantes... todavia, jamais pensarei em vendê-los. À sua qualidade e valor histórico junta-se um aspecto muito particular: apareço numa foto (discretamente, como sempre...) junto de um grupo de amigos, colhida no Rali de Portugal do ano 2000, no local mais mítico dos ralis em Portugal: a descida do Confurco, no troço de Fafe/Lameirinha... local de várias peregrinações de cariz quase religioso nos idos de 90 e inícios de 2000...
1.20.2009
Hit the North
The Fall, a norte, sábado passado.
Primeira visita à Casa da Música (bem sei, que vergonha, mas é assim a vida...).
Espaço simpático, amplíssimo, ainda assim mais apertado do que a imensa volumetria exterior deixava pensar. Parque de estacionamento subterrâneo com acesso interno muito a propósito para uma cidade invernosa como é a Inbicta.
O esquema clubbing é engraçado, várias actividades a correr em simultâneo, uns bares aqui e ali, ambiente composto.
Mas:
começar com um documentário sobre James Brown, comentado pelo Álvaro Costa, passar para um concerto dos The Fall (que antes de ter início obrigou os presentes a aturar uma performance musical e videográfica inenarrável, uma autêntica agressão aos ouvidos dos presentes, uma rotunda e verdadeira MERDA, da responsabilidade de um artista anónimo que estava ao canto do palco...) e acabar no meio de um set de house, Chemical Brothers, etc, pareceu-me demasiada misturada para uma noite só.
Ainda para mais, regada depois das 23.00h a Água das Pedras como muito gelo, atenta a hora tardia de regresso à base e a ameaça BT que paira, de pirilampo em punho, a cada esquina...
Quanto ao concerto, Mark E. Smith fazendo jus ao seu mau feitio militante, concerto sempre a abrir mas infelizmente sem nenhuma das músicas mais conhecidas.
Apenas engraçado, até pela estrutura etária acima de 45 anos preponderante na sala.
A sala em si é excelente para concertos, pequena q.b., todos perto do palco, boa acústica.
Claro está que os croquetes, francesinhas e imperiais da Cervejaria Galiza estavam na forma habitual, só faltou o golo da Briosa para emudecer os andrades que enchiam a sala de jantar...
Como correu bem o início (musical) do ano, encontro desde já marcado para o mesmo local em meados de Fevereiro no regresso dos Tindersticks a uma terra que os venera, como tive a oportunidade de constatar em 1997...
E, quem sabe, a 2 de Maio, com PJ Harvey, conforme relata o Blitz online neste início de semana?
Primeira visita à Casa da Música (bem sei, que vergonha, mas é assim a vida...).
Espaço simpático, amplíssimo, ainda assim mais apertado do que a imensa volumetria exterior deixava pensar. Parque de estacionamento subterrâneo com acesso interno muito a propósito para uma cidade invernosa como é a Inbicta.
O esquema clubbing é engraçado, várias actividades a correr em simultâneo, uns bares aqui e ali, ambiente composto.
Mas:
começar com um documentário sobre James Brown, comentado pelo Álvaro Costa, passar para um concerto dos The Fall (que antes de ter início obrigou os presentes a aturar uma performance musical e videográfica inenarrável, uma autêntica agressão aos ouvidos dos presentes, uma rotunda e verdadeira MERDA, da responsabilidade de um artista anónimo que estava ao canto do palco...) e acabar no meio de um set de house, Chemical Brothers, etc, pareceu-me demasiada misturada para uma noite só.
Ainda para mais, regada depois das 23.00h a Água das Pedras como muito gelo, atenta a hora tardia de regresso à base e a ameaça BT que paira, de pirilampo em punho, a cada esquina...
Quanto ao concerto, Mark E. Smith fazendo jus ao seu mau feitio militante, concerto sempre a abrir mas infelizmente sem nenhuma das músicas mais conhecidas.
Apenas engraçado, até pela estrutura etária acima de 45 anos preponderante na sala.
A sala em si é excelente para concertos, pequena q.b., todos perto do palco, boa acústica.
Claro está que os croquetes, francesinhas e imperiais da Cervejaria Galiza estavam na forma habitual, só faltou o golo da Briosa para emudecer os andrades que enchiam a sala de jantar...
Como correu bem o início (musical) do ano, encontro desde já marcado para o mesmo local em meados de Fevereiro no regresso dos Tindersticks a uma terra que os venera, como tive a oportunidade de constatar em 1997...
E, quem sabe, a 2 de Maio, com PJ Harvey, conforme relata o Blitz online neste início de semana?
1.19.2009
Na cabana do Pai Tomás
Quem anda pelo meu escalão etário e obviamente os mais entradotes lembrar-se-ão de uma música cujo título era justamente este e que ironizava ao redor de uma história real que metia arquitectura, vídeos caseiros e andares novos.
Essa música era dos Sitiados, em início de carreira, cujo frontman era João Aguardela.
Banda esta que vi ao vivo, umas 2 ou 3 vezes, no auge da sua plenitude (como diria Jaime Pacheco, a propósito), quando tinha os meus 15/16 anos.
E que proporcionava ao vivo descargas monumentais de festa e energia.
Assim sendo, ficam os meus respeitos, no dia triste em que sabemos da morte de João Aguardela.
Pai deste e de outros subsequentes projectos, igualmente interessantes (v.g. A Naifa).
Essa música era dos Sitiados, em início de carreira, cujo frontman era João Aguardela.
Banda esta que vi ao vivo, umas 2 ou 3 vezes, no auge da sua plenitude (como diria Jaime Pacheco, a propósito), quando tinha os meus 15/16 anos.
E que proporcionava ao vivo descargas monumentais de festa e energia.
Assim sendo, ficam os meus respeitos, no dia triste em que sabemos da morte de João Aguardela.
Pai deste e de outros subsequentes projectos, igualmente interessantes (v.g. A Naifa).
1.16.2009
Muito mentiroso
Se disser que não estou a gostar, à primeira, do álbum dos Liars que toca no meu iPod esta manhã.
Perigosa aproximação aos Jesus & Mary Chain...
Perigosa aproximação aos Jesus & Mary Chain...
Cito duplamente
Compro, com gosto e com a possível regularidade, a Revista de Vinhos.
Li o editorial da edição de Janeiro, da responsabilidade do seu Director, Luís Lopes, juntando-me agora à citação que José Miguel Júdice faz de uma passagem dele no seu artigo de opinião do Público de hoje:
"Por muito dura que seja a crise, a vida é demasiado curta para beber vinhos fracos."
Certeiro. Concordo e subscrevo.
Vinha isto a propósito de um (certamente) inenarrável estudo da revista Proteste sobre vinhos, em que comparava tintos da Bairrada entre 1,5 € e 25 €...
Li o editorial da edição de Janeiro, da responsabilidade do seu Director, Luís Lopes, juntando-me agora à citação que José Miguel Júdice faz de uma passagem dele no seu artigo de opinião do Público de hoje:
"Por muito dura que seja a crise, a vida é demasiado curta para beber vinhos fracos."
Certeiro. Concordo e subscrevo.
Vinha isto a propósito de um (certamente) inenarrável estudo da revista Proteste sobre vinhos, em que comparava tintos da Bairrada entre 1,5 € e 25 €...
1.13.2009
Quero-te (por perto mais 30 anos)
Na passagem do 30º aniversário dos Xutos&Pontapés, que terei visto ao vivo umas 4 ou 5 vezes, incluíndo um espectacular unplugged no TAGV há uns anos atrás e uma apoteótica actuação na abertura do inesquecível concerto dos Stones na inauguração do Estádio Cidade de Coimbra em Setembro de 2003, deixo um video da minha música preferida daquela banda a quem, com propriedade, já chamaram de Rolling Stones Portugueses:
Quero, então, mais 30 anos, se não for pedir muito.
Um abraço aos Xutos&Pontapés!
Quero, então, mais 30 anos, se não for pedir muito.
Um abraço aos Xutos&Pontapés!
1.12.2009
Remissão dos pecados - Segundo acto
O segundo acto será em Fevereiro, no mesmo local, com os regressados Tindersticks. Dessa vez, com aterragem final programada para o Batô, em fim de festa.
Remissão dos pecados - Primeiro acto
Em jeito de remissão do pecado capital de ter passado o ano de 2008 sem assistir a um único concerto ao vivo, nada como começar logo em Janeiro a retomar esse saudável hábito.
Assim sendo, encontro marcado no próximo sábado com os velhinhos The Fall na Casa da Música, Porto, noite dentro, com escala técnica na Cervejaria Galiza, antes do dito, para um prato de croquetes e uma francesinha. Ou só esta última, se pararmos antes no Capa Negra, uns metros acima...
Assim sendo, encontro marcado no próximo sábado com os velhinhos The Fall na Casa da Música, Porto, noite dentro, com escala técnica na Cervejaria Galiza, antes do dito, para um prato de croquetes e uma francesinha. Ou só esta última, se pararmos antes no Capa Negra, uns metros acima...
1.09.2009
Tecnologia friorenta
Nos dias que dão início ao novo ano, os jargões tecnológicos de maior saída nada têm a ver com computadores, bytes, RAM, etc.
Antes, GORE-TEX, POLARTEC, WINDSTOPPER, ALL WHEEL DRIVE, etc...
A propósito do frio brutal que corre por aí, gelo, neve na estrada, etc., fica a faltar apenas este acessório invernal, cobiçado há vários anos, em especial em Andorra, local onde tropeçamos nelas em todas as esquinas:
Antes, GORE-TEX, POLARTEC, WINDSTOPPER, ALL WHEEL DRIVE, etc...
A propósito do frio brutal que corre por aí, gelo, neve na estrada, etc., fica a faltar apenas este acessório invernal, cobiçado há vários anos, em especial em Andorra, local onde tropeçamos nelas em todas as esquinas:
1.08.2009
"Ouvisto de passagem", versão pontapé na gramática em época de saldos
Lamentando a falta de tamanho de dada peça de roupa e manifestando assim a intenção de abandonar a loja, à afirmação do freguês:
" - Pois é pena já não haver mais tamanhos"
responde, pronta, a senhora da loja, em tom pesaroso:
"Houveram, houveram..."
" - Pois é pena já não haver mais tamanhos"
responde, pronta, a senhora da loja, em tom pesaroso:
"Houveram, houveram..."
1.07.2009
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