Da anunciada saída de Fernando Pinto do "comando" da TAP.
Não se dispensa uma pessoa que apresentou o brilhante trabalho sobejamente conhecido ( a propósito, ainda esta semana andei numa simpática companhia aérea, Brussels Airlines, que ficou entretanto com os restos da Sabena, companhia Belga de aviação, após a bancarrota desta...), mantendo a nossa companhia de bandeira viva no contexto dramático pós 11-S.
Já só falta virem dizer que "a sua saída se deve ao excessivo brilhantismo da sua gestão, o que punha, por comparação, seriamente em causa a credibilidade e o posto de trabalho de 75% dos outros quadros de empresas públicas"...
Não será má desculpa, sem embargo de outras questões ou turbulências, que o Maquinista, na sua posição na linha férrea, não consegue atingir e que justifiquem a sua saída...
Mas o Maquinista não tem esse brevet...
7.16.2004
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