O Homem com as mãos de mil dedos
Um dia comprei um CD e coloquei-o a tocar.
Era instrumental, alguém a tocar guitarra.
Estava a gostar tanto que aumentei o volume. Notei então que havia um som que, de quando em vez, surgia em paralelo com o da guitarra. Escutei com mais atenção. Era a respiração do guitarrista.
Ainda hoje quando ouço os "Movimentos Perpétuos" não resisto à tentação de aumentar o volume e procurar esse som.
Curvo-me respeitosamente em memória de Carlos Paredes.
Gostava de ter editado este post na passada Sexta-feira. Só assim não aconteceu devido a problemas na rede.
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