Passando por aqui a dias e horas esquisitas apenas para dar conta da aparição (eu JURO que não estou a lembrar-me da trasladação da Irmãzinha amanhã...), em corpo de Peter Murphy, de Ian Curtis na noite de ontem.
Não lembrou ao diabo ouvir, vindo sabe-se lá de onde, Transmission, acompanhada de uma dança frenética do mestre de cerimónias a lembrar imagens a preto e branco de finais de 70, numa poderossíssima versão que levou à loucura a velhada presente no Coliseu do Porto.
Só por esta, juntamente com Ziggy Stardust, Bela Lugosi´s Dead e All We Ever Wanted, valeu. Muitíssimo.
Para gáudio da velhada presente (contei apenas duas pitas sub-18 no meio da fumarada das galerias no final), onde vi (e gostei de ver...) almas solitárias quase de 40 anos com o seu blazer de fazenda, fumando cigarros atrás de cigarros, rendidos à celebração de excessivos tempos passados.
Andaram espíritos à solta em Passos Manuel.
2.18.2006
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