3.08.2006

O amigo Fogareiro

Na rubrica "as coisas que nunca mudam" esta semana voltamos à cena costumeira que é chegar ao Aeroporto da Portela e conviver com os taxistas colocados na zona de chegadas.
Sei agora que dois ou três dias antes deste episódio houve mais uma rusga da IGAE junto desta corja mafiosa, que detectou as cenas habituais de roubo aos turistas.
Por mim, o quadro normal: um psicopata, superlativamente ordinário, ao volante de uma carrinha Mercedes toda podre, a falar aos berros.
Grunho de merda.

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