A propósito do (meritório, sempre meritório) estudo científico sobre a qualidade (ou da pretensa falta dela) bacteriológica das alheiras que consumimos em Portugal.
Ó minhas senhoras, preocupem-se com outras coisas, deixem-nos curtir as coisas boas porém emporcalhadas que temos por cá! Começámos nos queijos caseiros, passámos nas matanças do porco, um dia destes proíbem-nos o arroz de cabidela e os jaquinzinhos (será pedofilia?)...
Associo-me à voz impopular de Miguel Sousa Tavares, que de tempos a tempos vem lembrar que um povo que é povo (ou que diz ser, ou que quer continuar a ser) não se pode auto-flagelar e auto-proibir e reprimir!
Ponham os olhos nos nossos vizinhos do lado, a que ninguém faz frente nas suas tradições.
3.09.2007
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