O caos por lá instalado lembra-nos como somos pequeninos e logo indefesos face a certas coisas.
E como se tal não bastasse, como ainda nos esmeramos, muitas vezes, para nos tornarmos cada vez mais pequenos. E mais vulneráveis.
Leia-se (no Público de hoje, por exemplo) o conjunto de acções e omissões, de mão humana, levadas a cabo na zona afectada, como ilustração disto mesmo.
Daqui em diante, temo que o desfile de horrores destes vai aumentar. A nossa pequenez não deixa de ajudar. Infelizmente.
9.02.2005
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