Já por inúmeras vezes dediquei posts a António Sérgio.
Atónito, li no Blitz Online que o tinham "dispensado" da Rádio Comercial. Provavelmente por limite de idade ou por motivos igualmente espúrios, como aquela aberração do share obrigatório de música portuguesa (no sentido de "feita por cidadão portador de BI português e com domicílio estável em Portugal Continental, ilhas ou PALOP"), estupidez obviamente importada da vizinha Espanha, local onde é impossível ouvir rádio.
Delicio-me com nova entrevista daquele que mostrou à malta hoje ao redor dos trintas e a alguns peri-quarentões o que eram os Stone Roses, Jane´s Addiction.
E ainda mais com a notícia de que terá novo programa na inevitável RADAR, entre as 23.00 e a 1.00 da noute, horas ligeiramente mais saudáveis que o clássico 1-3 do Som da Frente e Hora do Lobo para alguém com idade para ser avô...
Assim a ligação de rede colabore para que os residentes extra-Lisboa possam ouvir Viriato 25, nome do programa, em transmissão online da dita Rádio Radar, nestes gélidos serões que se aproximam...
11.19.2007
Porque gostamos de certas coisas que outros acham uma perfeita estupidez
E essas, as que gostamos mesmo, devem andar sempre por perto.
O curioso disto tudo é que, a ver por estas imagens, há muito mais quem goste do mesmo que eu.
Ainda bem.
O curioso disto tudo é que, a ver por estas imagens, há muito mais quem goste do mesmo que eu.
Ainda bem.
11.16.2007
Fome, fartura, fartazana
De uma assentada, e no prazo de 8/15 dias, preparam-se para morrer, umas a seguir às outras, as seguintes preciosidades:
- Quinta do Vale Meão 2004, já amanhã à noite
(e mais alguma coisa que certamente não deixará de a acompanhar).
- Guru 2006 Branco (aka o Pintas branco), altamente prometedor [na falta absoluta do memorável Redoma Reserva Branco 2006, esgotadíssimo]
e
- Vértice Grande Reserva 2003, lá para domingo.
Via telefone, penhoradamente agradecido pela oferta prometida:
- Quinta do Vale Meão 2001, que aguardará pelo sacrifício de 2 perdizes de caça que iam (digo bem, iam, coitadinhas...) a passar para os lados de Foz Côa, ritual que não demorará mais que 1/2 fins de semana a cumprir.
Por último:
- Quinta do Crasto Maria Teresa 1998, o Rolls Royce da garrafeira. Prometi que deste ano não passava fechadinha na garrafeira.
Ele há dias assim, em que tudo aparece.
- Quinta do Vale Meão 2004, já amanhã à noite
(e mais alguma coisa que certamente não deixará de a acompanhar).
- Guru 2006 Branco (aka o Pintas branco), altamente prometedor [na falta absoluta do memorável Redoma Reserva Branco 2006, esgotadíssimo]
e
- Vértice Grande Reserva 2003, lá para domingo.
Via telefone, penhoradamente agradecido pela oferta prometida:
- Quinta do Vale Meão 2001, que aguardará pelo sacrifício de 2 perdizes de caça que iam (digo bem, iam, coitadinhas...) a passar para os lados de Foz Côa, ritual que não demorará mais que 1/2 fins de semana a cumprir.
Por último:
- Quinta do Crasto Maria Teresa 1998, o Rolls Royce da garrafeira. Prometi que deste ano não passava fechadinha na garrafeira.
Ele há dias assim, em que tudo aparece.
Força força companheiro Vasco
Nunca é demais referir por aqui (e por outros lados) a importância dos livres-pensadores numa sociedade.
Aqueles que se estão a cagar para a corrente dominante, a situação, os costumes arreigados e que não têm medo de agitar, chocar, remar contra a corrente, escaqueirar, ser malcriados, arrogantes, pedantes até.
Pessoas tão diferentes e com registos comunicativos tão díspares como Miguel Sousa Tavares, António Barreto, José Manuel Fernandes, José António Saraiva. E, claro, above them all, Vasco Pulido Valente.
Sou viciado naquela violenta descarga biliar da última página do Público das sextas e sábados. Faz-nos bem estar sintonizados com aquele lado negérrimo, ultra-céptico, mas ao mesmo tempo certeiro e principalmente muito bem redigido.
Tudo isto porque me lembrei da risota de ontem ao ler o seu perfil na revista Sábado. E porque me preparo para ler o seu artigo de hoje no Público.
Aqueles que se estão a cagar para a corrente dominante, a situação, os costumes arreigados e que não têm medo de agitar, chocar, remar contra a corrente, escaqueirar, ser malcriados, arrogantes, pedantes até.
Pessoas tão diferentes e com registos comunicativos tão díspares como Miguel Sousa Tavares, António Barreto, José Manuel Fernandes, José António Saraiva. E, claro, above them all, Vasco Pulido Valente.
Sou viciado naquela violenta descarga biliar da última página do Público das sextas e sábados. Faz-nos bem estar sintonizados com aquele lado negérrimo, ultra-céptico, mas ao mesmo tempo certeiro e principalmente muito bem redigido.
Tudo isto porque me lembrei da risota de ontem ao ler o seu perfil na revista Sábado. E porque me preparo para ler o seu artigo de hoje no Público.
Hugo Boss
A propósito da passagem do inenarrável ditador Hugo Chavéz por Portugal, para um encontro com S.EXA. o Sr. PM na próxima semana, fica aqui a nota de asco por ser governado por gente que recebe este personagem e que se prepara para receber igualmente, com honras de Estado, Robert Mugabe, que além de ditador é profundamente racista.
Aguardo para ver que rótulos trará o ditadorzeco pseudo-comunista no seu alforge para etiquetar os nativos que não lhe agradam ou com os quais não se identifica.
Valer-lhe-à, para gáudio da populaça, que por cá não haverá ninguém com cojones que o mande calar. É que este sempre foi o país dos brandos costumes.
Pouca vergonha é pouco.
Aguardo para ver que rótulos trará o ditadorzeco pseudo-comunista no seu alforge para etiquetar os nativos que não lhe agradam ou com os quais não se identifica.
Valer-lhe-à, para gáudio da populaça, que por cá não haverá ninguém com cojones que o mande calar. É que este sempre foi o país dos brandos costumes.
Pouca vergonha é pouco.
11.08.2007
Unknown Pleasures
Andava eu no liceu, pelos meus 16 anos, corria larga a moda de encapar aqueles cadernos pretos da Âmbar com fotografias variadas.
Era um ritual engraçado do final de férias, à falta de algo mais interessante para fazer.
Invariavelmente os meus temas eram automóveis e música. Vários shots de carros de rali a voar num troço qualquer, letras de músicas, fotos de bandas, por aí. Tudo recortado, com a perícia possível, de revistas da especialidade. Por ali conviveram nesses anos pacificamente Audi´s Quattro de Grupo B, os The Cure, Porsches 911, a escandalosa capa de Surfer Rosa, Pixies...
Um belo dia, estava numa aula do British Council com um desses cadernos ao lado, e a professora, uma senhora inglesa nessa altura (inícios de 90) com uns bons 45/50 anos, passa por mim e fica especada em frente ao dito caderno, encapado com uma foto de um vulto, a preto e branco.
Pergunta-me, com um ar surpreendido:
" - Tu conheces os Joy Division? Tu sabes quem foi Ian Curtis?"
[No estilo "ó seu fedelho, o que andas a fazer com o Ian Curtis na capa do caderno, tu que nem eras nascido quando ele formou a banda?]
Respondi-lhe que tinha sido precocemente atirado para o meio da "fogueira" da boa música por pessoas mais velhas e que sim, não só conhecia Joy Division como tinha a discografia toda e que simplesmente adorava tudo aquilo.
Disse-me então que em finais de 70 tinha assistido a duas actuações da banda (!!!), uma em Londres e outra em Manchester, e que era igualmente fã deles. Acrescentou que, como ia no Natal a casa, ia procurar no sótão os bilhetes e o cartaz do concerto, que me daria caso os encontrasse.
Infelizmente, o tempo já os tinha consumido.
No regresso, ofereceu-me dois postais da época sobre a banda que ainda por lá andavam por casa.
Assim resolvi o problema de uma das capas para o ano seguinte. Com a certeza de mais ninguém ter uma igual à minha!
Vem isto a propósito da estreia, de hoje a oito dias em Portugal, do filme sobre a vida e obra de Ian Curtis: Control.
Um filme sobre um personagem e uma banda que ouço há pelo menos 15 anos sem ter a mínima vontade de me cansar de lá voltar, sempre que necessário.
Pode passar muito tempo, semanas, meses, sem privar com eles.
Mas sempre volto a ouvir Transmission, New Dawn Fades, Love Will Tear Us Apart, These Days, Shadowplay, Decades e todas as outras.
NOTA DE RODAPÉ: Com muita pena minha, na transição do mundo da K7 para o CD, perdi uma gravação em K7 de uma BBC Peel Sessions dos Joy Division, que incluíam uma versão fabulosa de Transmission (com uma linha de baixo mais longa no início, acompanhada de bateria) que nunca mais apanhei em parte alguma nem voltei a ouvir desde que fechou o States.
Alguém pode ajudar este ouvinte carente? Obrigadinho.
Em toda a conta
Por inexplicáveis acasos do correr dos dias, andava afastado do saudável hábito de passar pelo Mar Salgado.
De volta a essas paragens, dois posts que me enchem as medidas: o primeiro, lapidar; o segundo, pelas memórias veraneantes. Brilhante FNV!
De volta a essas paragens, dois posts que me enchem as medidas: o primeiro, lapidar; o segundo, pelas memórias veraneantes. Brilhante FNV!
O meu Mercedes é maior que o teu
Plagiando barbaramente o engraçado nome do bar da Ribeira do Porto (conhecido como o "aquecimento pré-Batô"), para reduzir a escrito, para memória futura, as minhas escolhas do concurso "melhores carros 2008" promovido pelas revistas do grupo Motorpress.
Para comparação futura com a votação colectiva, para ver se ganho o curso de condução desportiva da Porsche no Autódromo do Estoril (omygwd, isso é que era...) e para retomar o inesgotável porque subjectivo tema dos automóveis:
Classe A - Superminis
Equilíbrio entre o Mini e o novo Fiat 500
Aguardando a chegada da versão Abarth com 150 cavalos deste patusco italiano, que virou objecto de culto em Roma, como constatei na semana passada in loco.
Classe B - Veículos Pequenos
Toyota Yaris e o novo Mazda 2
Já agora, desde quando é que o Toyota Yaris é um "veículo pequeno"? Por dentro, é mais habitável que um BMW série 3...
Classe C - Segmento Médio / Inferior
BMW Série 1 e Toyota Auris
Paixão ou razão. A costumeira questão. Que cairia inapelavalmente para o lado da paixão no caso de um 123d 3 portas com kit M Sport (sim, 204 cavalos num 1...) azul escuro.
Classe D - Veículo Médio
Lexus IS e o novo Mazda 6
Ou melhor, o IS220d com som surround Mark Levinson e a carrinha Mazda 6 que sairá em Março.
Classe E - Veículo Médio Superior
BMW série 5 e Lexus GS
O primeiro se vivesse na Europa, o segundo se vivesse na América.
Qualquer um, se fosse portador de GALP Frota de empresa com plafond ilimitado.
Classe F - Luxo
Bentley Flying Spur e BMW série 7
Ou como tornar um carro parecido com uma saboneteira do IKEA (a versão Coupé do Bentley) em algo bastante mais interessante e ao mesmo tempo adquirir uma berlina que dá 320 km/h reais e tem tracção às quatro rodas, por um lado; Por outro lado, andar de limousine, curvar como um desportivo e gastar 8,5 litros de gasóleo aos 100 (730d).
Classe G - Desportivos
Porsche 911 e Ferrari F430
Não há aqui dilema nenhum. Desportivo é 911, period.
O opositor italiano aparece aqui porque jamais me esquecerei do dia em que vi um fulano com pinta de futebolista da Premier League, preto, esguio e impecavelmente vestido, a pôr um 430 Spider preto a trabalhar em King´s Road, bairro de Chelsea, Londres, uma vez que ia a passar a pé por lá... aquele ruído de carro de corrida ao ralenti...
Classe H - Cabrios
Aston Martin V8 Volante e DB9 Volante
Quanto a estes, é pacífico o entendimento segundo o qual serão os 2 carros mais bonitos do mundo (juntamente com o Alfa 8C Competizione).
Não serão os melhores, não seriam aqueles que compraria, não serão os mais desportivos, blá blá blá.
Mas convenhamos: a imagem de um V8 Volante azul escuro ou british racing green, qualquer um deles estofado em pele camel, de capota aberta a ronronar numa estrada marginal é o topo dos topos no que respeita a estética automóvel!
Classe I - Todo o Terreno
Toyota Land Cruiser 140 e Mercedes G
Não gosto de coisas aparentadas com um jipe mas que não o são.
Coisas bonitas como o BMW X5 e X3 ou Mercedes ML.
Jipe ou todo-o-terreno é uma coisa pesadona, com motor diesel, redutoras, chassis separado da carroçaria, capaz de levar os ocupantes a qualquer lado, haja ou não caminho, neve, lama, corta-fogo, whatever, e ao mesmo tempo andar a 200 na auto-estrada a ouvir música no fim da passeata, tudo em grande conforto, até mesmo com uns bons bancos de cabedal.
Acresce ter que ser um carro que nunca avarie ou se queixe dos tratos do condutor retribuindo com barulhos, grilos, vibrações, etc., motivo pelo qual nunca um Land Rover caberia nesta eleição...
Desta forma, só mesmo aqueles 2 exemplares, aos quais podemos eventualmente juntar o Toyota Land Cruiser normal, o Mitsubishi Pajero e o Nissan Patrol GR, cumprem os requisitos.
Então se pensarmos nesta nova versão do Toyota Land Cruiser 140, com motor V8 Diesel com 280 cv, um interior super-luxuoso e a manutenção das suas elevadíssimas capacidades TT, está encontrado o vencedor desta classe.
Classe J - Monovolumes
Confessso a minha ligeira embirração com este tipo de carros.
Curvam mal, são em regra pesadões e desinteressantes de conduzir. Apesar do conforto e espaço interior. Mas para ter espaço, prefiro SUV´s ou jipes.
Ainda assim, 2 votos: Toyota Corolla Verso e Mazda 5.
E é tudo.
Para comparação futura com a votação colectiva, para ver se ganho o curso de condução desportiva da Porsche no Autódromo do Estoril (omygwd, isso é que era...) e para retomar o inesgotável porque subjectivo tema dos automóveis:
Classe A - Superminis
Equilíbrio entre o Mini e o novo Fiat 500
Aguardando a chegada da versão Abarth com 150 cavalos deste patusco italiano, que virou objecto de culto em Roma, como constatei na semana passada in loco.
Classe B - Veículos Pequenos
Toyota Yaris e o novo Mazda 2
Já agora, desde quando é que o Toyota Yaris é um "veículo pequeno"? Por dentro, é mais habitável que um BMW série 3...
Classe C - Segmento Médio / Inferior
BMW Série 1 e Toyota Auris
Paixão ou razão. A costumeira questão. Que cairia inapelavalmente para o lado da paixão no caso de um 123d 3 portas com kit M Sport (sim, 204 cavalos num 1...) azul escuro.
Classe D - Veículo Médio
Lexus IS e o novo Mazda 6
Ou melhor, o IS220d com som surround Mark Levinson e a carrinha Mazda 6 que sairá em Março.
Classe E - Veículo Médio Superior
BMW série 5 e Lexus GS
O primeiro se vivesse na Europa, o segundo se vivesse na América.
Qualquer um, se fosse portador de GALP Frota de empresa com plafond ilimitado.
Classe F - Luxo
Bentley Flying Spur e BMW série 7
Ou como tornar um carro parecido com uma saboneteira do IKEA (a versão Coupé do Bentley) em algo bastante mais interessante e ao mesmo tempo adquirir uma berlina que dá 320 km/h reais e tem tracção às quatro rodas, por um lado; Por outro lado, andar de limousine, curvar como um desportivo e gastar 8,5 litros de gasóleo aos 100 (730d).
Classe G - Desportivos
Porsche 911 e Ferrari F430
Não há aqui dilema nenhum. Desportivo é 911, period.
O opositor italiano aparece aqui porque jamais me esquecerei do dia em que vi um fulano com pinta de futebolista da Premier League, preto, esguio e impecavelmente vestido, a pôr um 430 Spider preto a trabalhar em King´s Road, bairro de Chelsea, Londres, uma vez que ia a passar a pé por lá... aquele ruído de carro de corrida ao ralenti...
Classe H - Cabrios
Aston Martin V8 Volante e DB9 Volante
Quanto a estes, é pacífico o entendimento segundo o qual serão os 2 carros mais bonitos do mundo (juntamente com o Alfa 8C Competizione).
Não serão os melhores, não seriam aqueles que compraria, não serão os mais desportivos, blá blá blá.
Mas convenhamos: a imagem de um V8 Volante azul escuro ou british racing green, qualquer um deles estofado em pele camel, de capota aberta a ronronar numa estrada marginal é o topo dos topos no que respeita a estética automóvel!
Classe I - Todo o Terreno
Toyota Land Cruiser 140 e Mercedes G
Não gosto de coisas aparentadas com um jipe mas que não o são.
Coisas bonitas como o BMW X5 e X3 ou Mercedes ML.
Jipe ou todo-o-terreno é uma coisa pesadona, com motor diesel, redutoras, chassis separado da carroçaria, capaz de levar os ocupantes a qualquer lado, haja ou não caminho, neve, lama, corta-fogo, whatever, e ao mesmo tempo andar a 200 na auto-estrada a ouvir música no fim da passeata, tudo em grande conforto, até mesmo com uns bons bancos de cabedal.
Acresce ter que ser um carro que nunca avarie ou se queixe dos tratos do condutor retribuindo com barulhos, grilos, vibrações, etc., motivo pelo qual nunca um Land Rover caberia nesta eleição...
Desta forma, só mesmo aqueles 2 exemplares, aos quais podemos eventualmente juntar o Toyota Land Cruiser normal, o Mitsubishi Pajero e o Nissan Patrol GR, cumprem os requisitos.
Então se pensarmos nesta nova versão do Toyota Land Cruiser 140, com motor V8 Diesel com 280 cv, um interior super-luxuoso e a manutenção das suas elevadíssimas capacidades TT, está encontrado o vencedor desta classe.
Classe J - Monovolumes
Confessso a minha ligeira embirração com este tipo de carros.
Curvam mal, são em regra pesadões e desinteressantes de conduzir. Apesar do conforto e espaço interior. Mas para ter espaço, prefiro SUV´s ou jipes.
Ainda assim, 2 votos: Toyota Corolla Verso e Mazda 5.
E é tudo.
11.02.2007
Willkommen aus Portugal / Vens aí, moço?
Voo Roma - Lisboa, TAP Portugal.
Chegada à Portela: 21.08.
Chegada da primeira mala ao tapete: 21.48.
Chegada à fila dos táxis (das Partidas, obviamente. Nas Chegadas é que não. Não me dou com ciganos, drogados e cadastrados...): 22.25.
1:15 desde que o avião aterrou até que consegui sair do aeroporto.
Não, não fui interrogado nem revistado, muito menos interpelado por alguma equipa de televisão ou rádio.
Nem sequer parei na livraria para comprar revistas. Por acaso até parei, mas não demorei.
Assim que entrei, empurrando o meu carrinho com as malas no espaço totalmente VAZIO da dita livraria (à esquerda de quem desce a rampa das chegadas ao miserável e malcheiroso aeroporto da Portela de Sacavém), e antes que pudesse escolher alguma coisa, fui logo avisado pela menina da caixa que não podia estar ali com o carrinho.
Dei a devida resposta: saí imediatamente, sem comprar nada, deixando um monte de coisas na caixa. Lá ficou a menina com a EVO, Sport-Auto, Auto-Hoje, Auto-Foco, Visão e Sábado por vender.
É sempre bom chegar a Portugal.
Chegada à Portela: 21.08.
Chegada da primeira mala ao tapete: 21.48.
Chegada à fila dos táxis (das Partidas, obviamente. Nas Chegadas é que não. Não me dou com ciganos, drogados e cadastrados...): 22.25.
1:15 desde que o avião aterrou até que consegui sair do aeroporto.
Não, não fui interrogado nem revistado, muito menos interpelado por alguma equipa de televisão ou rádio.
Nem sequer parei na livraria para comprar revistas. Por acaso até parei, mas não demorei.
Assim que entrei, empurrando o meu carrinho com as malas no espaço totalmente VAZIO da dita livraria (à esquerda de quem desce a rampa das chegadas ao miserável e malcheiroso aeroporto da Portela de Sacavém), e antes que pudesse escolher alguma coisa, fui logo avisado pela menina da caixa que não podia estar ali com o carrinho.
Dei a devida resposta: saí imediatamente, sem comprar nada, deixando um monte de coisas na caixa. Lá ficou a menina com a EVO, Sport-Auto, Auto-Hoje, Auto-Foco, Visão e Sábado por vender.
É sempre bom chegar a Portugal.
Subscrever:
Mensagens (Atom)