11.16.2007

Força força companheiro Vasco

Nunca é demais referir por aqui (e por outros lados) a importância dos livres-pensadores numa sociedade.
Aqueles que se estão a cagar para a corrente dominante, a situação, os costumes arreigados e que não têm medo de agitar, chocar, remar contra a corrente, escaqueirar, ser malcriados, arrogantes, pedantes até.
Pessoas tão diferentes e com registos comunicativos tão díspares como Miguel Sousa Tavares, António Barreto, José Manuel Fernandes, José António Saraiva. E, claro, above them all, Vasco Pulido Valente.
Sou viciado naquela violenta descarga biliar da última página do Público das sextas e sábados. Faz-nos bem estar sintonizados com aquele lado negérrimo, ultra-céptico, mas ao mesmo tempo certeiro e principalmente muito bem redigido.
Tudo isto porque me lembrei da risota de ontem ao ler o seu perfil na revista Sábado. E porque me preparo para ler o seu artigo de hoje no Público.

Sem comentários: