Sei desde já que não alcançarei os níveis de envolvimento e puro gozo de 2000 e 2004 (e um pouco menos no Mundial de 2006). Cada vez ligo menos à bola.
Ainda assim, tenho a minha ideia de como devíamos jogar de início. Todos os portugueses têm uma ideia, aliás.
Quim na baliza
Pepe / Ricardo Carvalho ao centro
Paulo Ferreira / Bosingwa nas laterais
Raul Meireles / Miguel Veloso / Deco ao meio
Quaresma / Ronaldo / Simão (Nani) à frente
Prevejo uma passagem aos quartos sofrida. Já se sabe que se fosse um grupo de tubarões a coisa ia correr melhor, certamente. Assim,vai ser difícil e muito dependente do primeiro jogo contra os turcos. E da frescura do Deco. E da vontade - parafraseando Artur Jorge - de Ronaldo "fazer coisas bonitas"...
Para o segundo jogo, retomo uma tradição antiga: deveres de ofício levar-me-ão a estar nesse dia fora do país, altura em que ainda berramos pelas nossas cores com mais força, tentando incomodar todos ao nosso redor, enquanto enchemos a nossa mesa de copos de cerveja vazios.
Em suma, expectativas em ascensão muito moderada, para que haja poder de encaixe para alguma surpresa desagradável.
O caminho mais fácil é aquele em que as coisas começam a correr bem: o do frigorífico, dos baldes de gelo, dos charutos e, no final, o da buzina do carro. À parolo, incomodando tudo e todos, como muito bem fizeram os nossos emigrantes em Genebra e em Neuchatel, para desespero dos fascistas dos suiços, que - imagine-se! - decretaram que, em caso de vitória, só se poderá buzinar nos 30 minutos imediatamente a seguir ao final do jogo...
Força rapazes!
Pepe / Ricardo Carvalho ao centro
Paulo Ferreira / Bosingwa nas laterais
Raul Meireles / Miguel Veloso / Deco ao meio
Quaresma / Ronaldo / Simão (Nani) à frente
Prevejo uma passagem aos quartos sofrida. Já se sabe que se fosse um grupo de tubarões a coisa ia correr melhor, certamente. Assim,vai ser difícil e muito dependente do primeiro jogo contra os turcos. E da frescura do Deco. E da vontade - parafraseando Artur Jorge - de Ronaldo "fazer coisas bonitas"...
Para o segundo jogo, retomo uma tradição antiga: deveres de ofício levar-me-ão a estar nesse dia fora do país, altura em que ainda berramos pelas nossas cores com mais força, tentando incomodar todos ao nosso redor, enquanto enchemos a nossa mesa de copos de cerveja vazios.
Em suma, expectativas em ascensão muito moderada, para que haja poder de encaixe para alguma surpresa desagradável.
O caminho mais fácil é aquele em que as coisas começam a correr bem: o do frigorífico, dos baldes de gelo, dos charutos e, no final, o da buzina do carro. À parolo, incomodando tudo e todos, como muito bem fizeram os nossos emigrantes em Genebra e em Neuchatel, para desespero dos fascistas dos suiços, que - imagine-se! - decretaram que, em caso de vitória, só se poderá buzinar nos 30 minutos imediatamente a seguir ao final do jogo...
Força rapazes!
Sem comentários:
Enviar um comentário